18/06/2018 - 13h54min
Perguntaram para um cientista que ganhou o prêmio Nobel de química, qual teria sido o diferencial que o fez se destacar de seus colegas. “Minha mãe”, disse o cientista. “Quando eu chegava da escola, ela me perguntava: Que perguntas você fez hoje?”
Para fazer uma boa pergunta, é preciso estar acompanhando e refletindo sobre o que está sendo dito ou apresentado com muita atenção. As perguntas ampliaram sua compreensão além dos colegas.
A cada dia vamos nos confrontando com situações desafiadoras e as perguntas nos ajudam a decidir o melhor a fazer. Entre elas, as simples e poderosas: o que, por que, quem, quando, onde, como e quanto. Com elas, um desafio se transforma num plano!
Do ponto de vista profissional, por exemplo, de um curso que fiz no SEBRAE, muito tenho usado a dica das três perguntas: – Dá para fazer melhor? Mais rápido? Mais barato? É surpreendente como este simples exercício já me fez economizar tempo, dinheiro e trazer mais satisfação na entrega aos clientes.
Dar-se permissão para imaginar possibilidades que ainda não existem para nós pode trazer surpresas muito fascinantes, prazerosas e felizes. Como foi o caso da Renata Quintela que a partir de um sonho, de um desejo profundo de ajudar, começou a encontrar pessoas na rua e perguntar: – “O que eu posso fazer por você agora?” Acabou gerando uma organização, o Instituto a Nossa Jornada, que já abrange 80 cidades brasileiras e seis países. Oportunizaram alegria e realizações para milhares de pessoas. Recomendo muito que digitem no Google – Renata Quintela TED – e tenham 10 minutos da mais linda poesia de viver.
Perguntar, perguntar-se, imaginar... agir. Como braços, pernas e asas, esses movimentos que surgem na mente, ampliam nossas possibilidades e nos fazem pessoas melhores.
Tenham uma ótima semana!
Joaquim Mello
Publicado em 16/6/2018.
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