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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

16/01/2017 - 12h18min

Reclamações

Sem Médicos no Bairro São Jorge

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Moradora do Bairro São Jorge ligou reclamando que foi ao Posto de Saúde consultar a fim de pegar receita médica para retirar remédios contra a pressão alta e não tinha médicos, nem previsão. Disse que no Posto do Passo Fundo não quiseram atendê-la, porque só atendem pessoas do Bairro. Segundo a leitora, ela já está sem a medicação há três dias e no “Regional” também não querem atender se não for urgência. Pede uma solução.

O que diz a Prefeitura

“A Secretaria de Saúde informa que essa situação ocorre no bairro São Jorge devido ao desligamento de médica do Programa Mais Médicos. Uma médica cubana que atendia no local tinha férias programadas para o início de novembro, em que deveria ter embarcado para Cuba e retornaria em 30 dias. No final de dezembro, foi constatado que a médica acabou embarcando para outro país e não mais retornaria ao Brasil. O outro médico que atendia no bairro tinha férias programadas para janeiro.

No dia 10 do presente mês, a Prefeitura foi notificada pelo responsável pelo Programa de que a médica cubana foi desligada e não retornaria. A demora na notificação oficial acarretou na falta de um médico responsável pelo atendimento no posto. No momento, um auxiliar atende no local. Na semana que vem um outro profissional já atenderá normalmente no bairro.

Quanto ao medicamento no PA, a Secretaria informou que na gestão anterior não havia controle do que saía e entrava de remédios e outros materiais da farmácia municipal. A diretora de Saúde conta que havia um funcionário que, ao ser desligado pela gestão atual, apagou todo o sistema de cadastro e recebimento de medicamento. A diretora já marcou uma reunião com representantes do Estado para que se tenha conhecimento da situação dos materiais. A Farmácia tem parceria com o Estado para adquirir diversos medicamento, entre quinta-feira (12) e sexta-feira (13) estará trabalhando para solucionar essa questão. Além disso, o orçamento abre apenas depois do dia 15 de janeiro, em que será possível adquirir novos medicamentos”.

Cratera na Rua

Moradora do bairro Bom Fim Velho reclama que tem um buraco enorme na extensão da Rua Kenji Usuí, acesso à Rua CC, em frente ao número 151. Ela ressalta que está abrindo de dentro para fora e que há risco de um carro cair no buraco e que muitas crianças brincam nas proximidades e estão correndo risco.

A leitora disse que os moradores telefonaram para a Secretaria de Obras, mas nada foi feito. Pede providências.

N.E. Até o fechamento desta edição, a Prefeitura não havia enviado esclarecimentos sobre esta questão.

Farmácia Municipal

Mãe de filho especial ligou para a Redação da Gazeta reclamando que, desde final de outubro de 2016, não consegue retirar fraldas na Farmácia Municipal de Guaíba. Contou que todas as vezes que vai conferir se chegaram as fraldas recebe a informação de que o Estado não enviou o material. Pede providências com urgência, pois está necessitando.

O que diz a Prefeitura

“A questão das fraldas é a mesma situação dos medicamentos, a Secretaria informou que na gestão anterior não havia controle do que saía e entrava de remédios e outros materiais da farmácia municipal. A diretora de Saúde conta que havia um funcionário que, ao ser desligado pela gestão atual, apagou todo o sistema de cadastro e recebimento de medicamento. A diretora já marcou reunião com representantes do Estado para que se tenha conhecimento da situação dos materiais. A Farmácia tem parceria com o Estado para adquirir diversos medicamento, entre esta quinta-feira (12) e sexta-feira (13) estará trabalhando para solucionar essa questão. Além disso, o orçamento abre apenas depois do dia 15 de janeiro, em que será possível adquirir novos medicamentos”.

Figueira na Vila Jardim

Leitor alerta para uma figueira de grande porte, localizada na Rua Seu Onofre (próximo ao número 85), no Bairro Vila Jardim. Segundo ele, alguns moradores receiam que a planta possa cair em cima de uma casa, considerando que as raízes estão à mostra. Disse que técnicos da Prefeitura já estiveram no local e não autorizaram o corte. Com isso, ele questiona: se a figueira cair, quem será o responsável pela vida da família e pelos danos causados?

Publicado em 14/1/17.


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