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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

05/08/2019 - 16h20min

Comportamento

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O Rei Leão

Em 1994, vinte e cinco anos atrás, estávamos no cinema, eu e minha filha, assistindo o desenho animado “O Rei Leão”, realizado pelos Estúdios Disney. Com trilha sonora de tirar o fôlego, especialmente pela canção-tema “Circle of Life”, de Elton John, e uma delicadeza sem igual nos traços e no enredo estampados na grandiosa tela. Nós duas adoramos.

Sinto-me à vontade para contar a história, pois é sabido que toda gente a conhece um pouco e sabe que, para os Estúdios Disney, quem tem bom coração e se preocupa com os outros tem final feliz. Não seria diferente com “O Rei Leão”.


Com o nascimento do leãozinho Simba, herdeiro do trono das selvas, ocupado por seu pai, o Rei Mufasa, e sua mãe Sarabi, o irmão do Rei, um leão inescrupuloso chamado Oscar, fez um pacto com as ienas e armou uma emboscada para eliminar seu irmão e o sobrinho, a fim de ocupar o trono.

Mas o plano de Oscar, como sempre acontece com aqueles que praticam o mal, não deu certo. Seu irmão Mufasa foi covardemente atacado e vencido, mas o sobrinho, não, apesar dele ter acreditado, durante bom tempo, que estava livre dos dois.

Simba continuava vivo, longe de casa, lutando pela sobrevivência com a ajuda do suricato Timão e do javali Pumba. E foi graças a esses dois bons amigos que fez durante sua dura jornada de lembranças e saudades da família e da pequena leoa Nala, que era sua parceira na infância, que cresceu forte.

Simba reencontrou Nala, retornou à casa materna, esclareceu as falsas circunstâncias que o fizeram sofrer pela culpa que sentia em relação ao seu pai. E assumiu o trono.

Dias atrás, neste 2019 em que nos encontramos, a magia dos Estúdios Disney combinada com a inexplicável beleza da canção de Elton John, estávamos no cinema, eu e minha neta, assistindo “O Rei Leão”. Sinais dos tempos, usávamos óculos especiais para filmes em três dimensões (3D), e o que um dia foi desenho animado transformou-se em espetacular animação digital. Parecia que estávamos na selva em que Mufasa e Sarabi reinavam quando o pequeno Simba nasceu.

Um espetáculo digital emocionante pelas mesmas razões de vinte e cinco anos atrás. Agora, com novos e sutis toques de respeito à vida e à comunidade feminina que eu não tinha percebido em 1994.

No Reinado de Mufasa, era proibido se alimentar de animais que ali vivessem, novidade que me agradou sobremaneira, pois sou uma vegetariana convicta há muitos anos. Os animais morrem, se integram ao solo, nascem as plantas e a alimentação acontece.

E a participação ativa e a força das leoas escancarou a capacidade transformadora e positiva desses Estúdios Disney. Além de uma pequena novidade no final e a emoção de sempre quando o amor entra em cena. Nós duas adoramos.

Tenho planos de irmos as três ao cinema para revermos juntas “O Rei Leão”. Acho que a emoção vai rolar solta!



Cristina André

[email protected]

Publicado em 03/8/2019.

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