11/01/2019 - 11h02min
A estudante Maeli Almeida Antunes, 14 anos, tem uma doença degenerativa que a impede de sair de casa. Sua mãe, Andréa da Silva Almeida, vem lutando para que a filha siga estudando, mas encontrou resistência na 12 ª CRE.
Desde 2013, Maeli vinha recebendo educação domiciliar por conta da sua doença. Ela se formou no Ensino Fundamental em 2018, tendo passado pelas escolas Albino Hackmann e Anita Garibaldi. Agora, Maeli quer cursar o Ensino Médio.
Em entrevista à Gazeta Centro-Sul, na tarde de terça-feira, 8, Andréa Almeida contou sobre a dificuldade que está encontrando junto à 12ª CRE para que sua filha receba o direito de estudar em casa. Segundo ela, a diretora do Colégio Estadual Augusto Meyer (Premem) foi muito atenciosa e matriculou Maeli. No entanto, ao passar o caso para a Coordenadoria de Educação, a diretora teria sido informada que não haveria condições de atender esta demanda.
O caso foi passado para a Secretaria Estadual de Educação, que essa semana fez contato com Andréa, assegurando o direito da educação domiciliar, bem como informando que seria feito contato com a CRE para solucionar o problema.
A Gazeta Centro-Sul não conseguiu contato com a coordenadora até o fechamento desta edição, mas o Jornal vai continuar acompanhando o caso.
Foto: DIVULGAÇÃO
Publicado em 12/1/2019.
Institucional | Links | Assine | Anuncie | Fale Conosco
Copyright © 2024 Gazeta Centro-Sul - Todos os direitos reservados