20/11/2017 - 09h50min
São frequentes as queixas dos leitores sobre a execução das obras da Corsan em Guaíba. As reclamações vão desde a precária sinalização até a conclusão das obras, quando os buracos custam a ser fechados e devidamente pavimentados.
Em um trecho da Avenida Getúlio Vargas, no Centro da Cidade, já foram feitos diversos consertos de uma adutora (na pista e na calçada), gerando transtornos e gastos. Um exemplo pode ser constatado no Calçadão (foto maior), onde o pavimento foi retirado para a abertura de um buraco, há mais de três meses, visando chegar à rede da Corsan, e ainda não foi colocado o pavimento. Arames ficaram expostos, provocando tropeços dos transeuntes.
Bairro Colina
Os moradores do Bairro Colina se queixam da demora na conclusão das obras da Corsan. Essa semana, a Reportagem da Gazeta Centro-Sul esteve no local, observando as obras e conversando com os moradores.
Em geral, as ruas estão cheias de buracos e terra. Em muitas vias onde aconteceram obras da Corsan, não foi colocado pavimento e estão bastante danificadas, como em alguns trechos da Avenida B1, Pastor Luiz da Luz (foto), de intenso tráfego.
Além das queixas em relação a lentidão da conclusão dos consertos da Corsan, os moradores com quem a Gazeta conversou criticaram a falta de fiscalização da Prefeitura, que deveria defender a população.
O que diz a Prefeitura
Em nota, a Prefeitura de Guaíba informou que as obras da Corsan são fiscalizadas pela Diretoria de Habitação. “O caso citado, do Calçadão da Beira, foi atípico, pois a adutora estourou duas vezes. Por esse motivo, o conserto ainda não foi concluído, porém deverá ser feito até a próxima semana”, conclui a nota.
O que diz a Corsan
A Gazeta Centro-Sul enviou questionamento à Corsan, por e-mail, mas até o fechamento desta edição não havia recebido retorno.
Foto: LA/Gazeta
Publicado em 18/11/2017.
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