16/12/2019 - 14h17min
Nesta edição, a Gazeta Centro-Sul traz uma matéria especial sobre a CMPC. Os números apresentados pela empresa impressionam, bem como os sistemas de controle, totalmente informatizados, desde o plantio de eucalipto nos hortos florestais até o tratamento dos resíduos. Diante do tamanho do empreendimento, com planta industrial instalada em perímetro urbano, toda a atenção deve estar voltada para o desenvolvimento sustentável e ao bem-estar da população.
De acordo com a apresentação do diretor-geral da CMPC no Brasil, Mauricio Harger, a Companhia é a quarta maior indústria do RS, atuando em 62 municípios do Estado.
Em relação aos impactos ambientais, o diretor explicou que um TAC está em andamento, visando reduzir os problemas no entorno da fábrica na Zona Sul de Guaíba.
Em março de 2020, deverá iniciar a dragagem do canal de acesso ao terminal portuário da fábrica, por onde a celulose é transportada até o porto do Rio Grande para ser exportada e por onde toras de madeira dos hortos florestais da Zona Sul do Estado chegam para serem usadas como matéria-prima. O investimento estimado é de R$ 40 milhões.
O tratamento dos resíduos sólidos, criado pelo ambientalista José Lutzenberger há 31 anos, é referência no País e no mundo, o que deve ser ressaltado de forma positiva.
Números que impressionam, tecnologia de ponta e tratamento de efluentes de acordo com a legislação são fatores fundamentais. No entanto, tudo somente terá valor relevante se a comunidade tiver garantido um ambiente saudável, com qualidade de vida.
Conhecer a maior empresa de Guaíba e Região, a quarta maior do Rio Grande do Sul, é o primeiro passo para que os resultados da produção possam acontecer em harmonia com o desenvolvimento, assegurando o bem-estar das pessoas e de todos os seres vivos no seu entorno.
Publicado em 14/12/2019.
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